Gás, tempo, paciência.
De umas semanas para cá, faço sempre o pacote todo de arroz, o de feijão* (praticamente não como feijão enlatado) e o de massa. Um panelão militar. Congelo depois em porções de acordo com os consumos da casa e já está. Depois é ir temperando de várias formas diferentes consoante o dia, ou não, também se come como está.
Faço o mesmo com o forno: se tenho algo para assar, e costumo ter (amo tudo assado), toca a picar legumes, batatas, assar salsichas frescas, enfim, rentabilizar aquilo tudo. Depois é usar os belos e bronzeados víveres para os mais variados fins - especialmente a cebola, que, assada, fica como mel e maravilhosa em qualquer prato.
O tempo de cozinhar in bulk é igual ao de cozinhar aos poucochinhos.
"Ah, só gosto de comida feita na hora". Tá bem, pronto. Cá ninguém se importa, graças a Deus. Mas mesmo para os esquisitongos da comida feita na hora, há um artigo que não pode faltar na cozinha da pessoa poupada:
É um salva-dinheiro, salva-gás, salva-tudo.
*"Ah, feijão demora para cozinhar" - demorava até ao mês passado, quando li uma dica no orkut e fez-se luz: pôr o feijão com água e sal suficiente para cozinhar, fechar a panela de pressão, contar cinco minutos depois de chiar e apagar o lume. Deixar a pressão sair naturalmente (coisa de 45 minutos). Fica no ponto que eu gosto, que é rijinho (odeio feijão muito cozido, daí não usar em lata).
Sem comentários:
Enviar um comentário