Passámos lá uma boa hora, hora e meia - sem gastar dinheirinho nenhum - e a barriga começou a dar horas. Sim, low cost mesmo teria sido vir para casa fazer uns ovinhos, mas, caraças, era sábado, a semana foi de trabalho intenso e merecíamos um miminho. Como estamos mesmo muito enrascados de dinheiro e preferíamos um tratamento dentário a entrar num shopping para almoçar, fomos ao nosso chinês, comer com pratos e talheres a sério e uma vista excelente sobre... o bairro. Mas gostamos do bairro. A conta deu 16 euros para os três.
De buchinho cheio, aí sim, voltamos para casa para o melhor deleite de sábado - a sesta. Roonc, roooonc, e às 17h acordámos para a vida, com a barriga a dar horas. Ora, quem vai à praça traz pãozinho do bom, o que dá sempre um lanche excelente, sem precisar de ir ao café. O que fazer agora, que está frio e escuro? Ora bem, vamos para o CCB. Fui ver o programa e está lá uma exposição de banda desenhada portuguesa. Fantástico. Lá fomos nós, com o avô e os padrinhos. A mostra está muito fixe e vale bem a pena - mesmo se não valesse, é um passeio que o Gabriel gosta por si só: corredores enormes, imenso espaço, anda para ali a ver objectos estranhos e diverte-se sempre muito. Custo? O do transporte que se usa para lá chegar.

À noite, em casa, vimos um filminho giríssimo, que acabou ainda há pouco.
Foi assim o nosso sábado low-cost.
E o teu?